segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Tropicalismo


O tropicalismo surgiu na década de 60, foi um movimento musical que também chegou nos outros meios culturais. Este movimento teve influencia da cultura pop brasileira e internacional, foi revolucionário por combinar vários estilos musicais e por mesclar aspectos tradicionais da cultura nacional com inovações estéticas como a pop arte. De uma forma bastante criativa e inovadora, os artistas faziam musicas com tons poéticos , elaborando criticas sociais e abordando temas do cotidiano; usavam deboches, irreverência e improvisação. Seu objetivo principal não era fazer da musica uma “arma” de combate político à ditadura militar que estava vigente no Brasil. Os tropicalistas criticavam a forma de governo ditador e buscavam a liberdade de expressão do brasileiro, a liberdade de obter informações e de estar ligado ao mundo. Liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil, o tropicalismo tenta criar um novo produto artístico aproveitando os elementos estrangeiros que entram no país por meio da fusão com a cultura brasileira; baseado também na contracultura, utilizando valores diferentes dos aceitos, incluindo referencias consideradas cafonas, ultrapassadas ou subdesenvolvidas. O movimento foi lançado no festival de MPB da TV Record em 67, com as musicas alegria, alegria, de Caetano, e Domingo no parque, de Gil. Seus principais representantes foram : Caetando Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Tom Zé, Jorge Bem, Gal Gosta, Maria Bethânia. O tropicalismo também se manifesta em outras artes, como na escultura, pelo artista plástico Helio Oiticica, e no teatro, pela peça O rei da vela, do diretor José Celso Martinez Corrêa. Irreverente, a Tropicália transformou os critérios de gosto vigentes, não só quanto à música e à política, mas também à moral e ao comportamento,
ao corpo, ao sexo e ao vestuário. O visual desse movimento era todo inspirado na proposta de liberdade de expressão, e era parecido ao dos hippies, os adeptos ao movimento, chamavam a atenção pelo uso de túnicas, peças coloridas, plumas, medalhões e cabelos grandes.feita pelos hippies na década de 60 O movimento acaba com a decretação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), em dezembro de 1968. Caetano e Gil são presos e, depois, exilam-se na Inglaterra. Musicas Tropicalistas que fizeram sucesso: Tropicália (Caetano 68), Aquele Abraço (Gil 69), Cadê Teresa ( Jorge Bem 69), dentre outras.

anos 70

Após o turbilhão de inovações trazidas pelos anos 60, a década de 70 desejou ainda mais extravagâncias estéticas. O movimento hippie e os protestos contra a Guerra do Vietnã se intensificavam. O oriente passou a ser referência na moda e juventude adotou as batas, as túnicas, os kaftans, os incensos e as plataformas. As cores fortes continuavam em alta e as estampas se proliferavam nas boutiques.
Os anos 70 tiveram ainda John Travolta, o movimento Black Power, a era disco, muito brilho, paetê e no Brasil o sucesso da novela Dancing Days. Em 1973 o movimento punk começava a se delinear na Inglaterra, pregando uma ideologia contrária aos Hippies, com a idéia de “No Future”.

Abertura da novela Dancing Days(rede Globo de televisão). Figurino Marília Carneiro, 1979.

Christian Dior Swimwear,1977

Royal Shield Hair Products, 1972


Foto por Peter Knapp.

Flower Power: Para toda uma faixa de juventude , a recusa tanto das convenções burguesas como da sociedade industrial moderna traduz-se por um desinteresse ostensivo em relação a qualquer moda. Recorrendo a roupas vindas de outros horizontes - casacos afeganes,camisas indianas,motivos floridos etc.-, eles propagam a paz. o amor e,sem querer,
*inventam um estilo: a antimoda.




Intervenções Urbanas


Já faz tempo que a arte saiu dos museus e invadiu as ruas, isso deve-se à uma necessidade de modernizar a arte, e levá-la a todo típico de público e não só ao seleto grupo, principalmente o público elitizado que tem acesso à arte. As intervenções urbanas são uma forma de colocar a arte acessível a todos, para serem vista por todos, sem que seja preciso ir até a museus ou galerias de arte.
Existem várias maneiras de disseminar a arte nas ruas, sendo mais comuns o grafitte, as instalações à céu aberto, esculturas, entre outras.
Parede grafitada em Paris, fazendo uso da apropriação da obra de Andy Warhol e estética condizente à Pop Arte.

Monalisa mergulhadora no canal Saint Martin, Paris. Influência da Pop Arte, o artista se apropriou da obra de Leonardo Da Vinci e fez uma "brincadeira" relacionando-a ao local que foi pintada.

Fontes de estética Kitsch em Paris.

Cultue o Kitsch, dê um souvenir!

Quem é que não gosta de saber que foi lembrado? Pois essa é a função de um souvenir, além de enfeitar é claro! Um souvenir é uma lembrança, que além de adornar, tem um significado, uma memória e sempre tem uma identidade local do país/cidade/região de origem.
É um artigo tipicamente kitsch por se tratar de uma cópia de algo que já existe. Os mais comuns são os que representam pontos turísticos ou que imitam algo da cultura do país a ser visitado.
Portanto, se for viajar, traga um souvenir e adorne a casa de alguém querido!


Lojinha de Souvenirs em Paris.


Esfinge do Egito, Torre Eiffel de Paris, Tamancos Holandeses, Casal de tango argentino, Pato Donald e Margarida da Disney e Bonequinha Matrioska que nunca foi Russa, mas era pra ser...

Kitsch

O termo Kitsch é de origem alemã (derivad0 de "verkitschen") que é usado para classificar objetos de valor estético distorcidos e/ou exagerados, que são considerados inferiores à sua cópia existente. É um estilo marcado pela ausência de estilo, trata-se apenas de uma estética.

Coelhos gigantes em Paris feitos pelo grupo Cracking Art Group.

Vitrine de Marc Jacobs, loja Printemps em Paris.

A estética tem como fortes características a diversão, o abuso de cores e estampas, o artificial, e o uso de alegorias, diretamente ligadas a adornos, enfeites e souvenirs. Os produtos desenvolvidos são apenas cópias, que pertecem à um mundo efêmero de muito plástico e outros materiais ordinários. O Kitsch nada mais é do que uma estética que adorna a vida cotidiana e a atitude kitsch está diretamente ligada ao sentimento, ao apego e à memória.


Cadeira de Vaca, tipíca estética Kitsch.

Atualmente o Kitsch é bastante difundido, e não é mais visto como algo “brega”, está presente em vários editoriais de moda, em objetos de design e vitrines. O fotográfo David La Chapelle, é um adorador da estética kitsch e abusa das cores e ícones religiosos, além da estética artificial e over.

Capa do livro de David La Chapelle, estética Kitsch utilizando ícones religiosos.

Foto de Ana Nicole Smith por David La Chapelle.


Flamingos na vitrine da Selfrigdes em Londres.

Outra vitrine da Selfridges.

Podemos classificar como sendo Kitsch, o Natal, os anões de jardim, flamingos, bibelôs diversos, flores artificiais, souvenirs e etc! O kitsch está em todo lugar!

sábado, 28 de novembro de 2009

Barbára Hulanicki (Biba)









Fenômeno da juventude britânica nos anos 60 a marca e butique Biba, fundada por Barbara Hulanicki, inovou instaurando a idéia de multimarcas e da marca como estilo de vida. Suas fãs viraram símbolos da Swinging London da década de 60.
A boutique influenciou e ofereceu as mulheres, uma roupa barata,democrática e romântica estilo Art Nouveau, incluindo chapéus de abas largas e longas, calças fluidas. Os clientes iam do porte de Angie Bowie (ex-mulher do músico David Bowie), Yoko Ono, Mia Farrow, Julie Christie, Barbara Streisand, Brigitte Bardot, até pessoas comuns.





De três pequenas lojas em 1973, Biba expandiu para uma loja de departamentos em Kensington High Street, mas seu sucesso foi de curta duração, em 1975 os problemas financeiros forçaram a fechar as portas.




Pôster promocional Biba 1974

Promoção durante o encerramento da loja

O estilo BIBA difundiu-se pelo mundo. No Brasil, uma loja homônima, Bibba, inspirada no estilo de roupas da marca londrina, também inovou e ganhou fama com a moda, nos anos 60 e 70 no Rio de Janeiro. A loja, localizada no sofisticado bairro de Ipanema,foi freqüentada pelo mesmo tipo de público jovem e formador de opinião da famosa marca de Londres.

Barbara Hulanicki estreou nos cinemas da Europa e América do Norte, com o documentário “Beyond BIBA: A Portrait of Barbara Hulanicki”, que conta toda a trajetória completa da estilista. No Brasil, a FilmeFashion(http://www.filmefashion.tv/), mostra de filmes que conta com a curadoria da jornalista especializada em moda Alexandra Farah, incluiu em sua última edição o documentário.



No site oficial é possível assistir o trailer e conhecer um pouco mais sobre o universo de Barbara :

e através do http://www.topshopstyle.com/barbarahulanicki_us/ conferimos o seu novo trabalho.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Anos 60

A década de 60 foi marcada por vários acontecimentos que influenciaram a época e influenciam até hoje. Fatos como a guerra do Vietnã em 1965, o movimento hippie em 1967 e a corrida espacial em 1969, tudo isso refletiu na moda e no comportamento dos jovens que viveram aquela época. O início da década é marcado pela mudança de ritmo na moda. Londres e seus jovens comuns se sobressaem ao seleto público que ditava a moda. Em evidência os estilistas Courregès e Mary Quant, as botinhas,a geometria dos vestidos trapézio, e a minissaia.

Mary Quant, estilista e disseminadora da Minissaia.
Jovens com look "Sessentinha"


A primeira top model Twiggy, influenciou garotas no mundo todo com seus cabelos curtos, sua androgenia, seu corpo magérrimo, e os imensos olhos realçados pela maquiagem e cílios postiços. Para os garotos quem ditava o estilo eram os Beatles, tanto das roupas como dos cabelos com franjinha. Beatles e suas franjinhas.




Twiggy, a primeira top model, na capa da revista brasileira Fatos e fotos.



O consumismo toma o lugar da espiritualidade e o “ter” passa a ser mais importante que o “ser”. Em oposição à isso o movimento hippie pregava a paz e o amor e a libertação sexual. Os hippies revolucionaram não só nas idéias como também no comportamento, na moda e na música da época. As roupas eram largas e unissex, as estampas psicodélicas, os cabelos longos, e a flor era símbolo. A frase “Faça amor, não faça guerra” era o lema. Na música a bola da vez era Janis Joplin, Jimi Hendrix, The Beatles. O Woodstock festival que em 1969 levou 500 mil pessoas à pequena cidade de Bethel foi um marco da época, o que inicialmente era para ser uma feira de artes e música, tomou grande proporção e se tornou um evento gratuito que durou 4 dias e onde foram vistas 32 apresentações de bandas e cantores, e que propagou a contracultura hippie no mundo todo.


Casal no festival de Woodstock em 1969.





Filme musical "Across the universe", lançado em 2007, o longa se passa na década de 60 e mostra um jovem que vai a guerra, e os conflitos da juventude que não aceitava aquele conflito.

A trilha é toda composta por músicas do beatles, em versões cantadas pelos atores.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Minimalismo



O minimalismo surgiu nos anos 60 nos Estados Unidos. Se refere ao conjunto de vários movimentos artísticos e culturais, principalmente localizados no terreno incerto entre pintura e escultura. Suas características são a abordagem literal e objetiva dos temas, o excesso na simplicidade das formas e como diria Mies Van der Rohe “menos é mais”, seus artistas usam o simples, como sofisticação. Os trabalhos de arte, nessa concepção, são simplesmente objetos materiais e não veículos portadores de idéias ou emoções

. A pintura minimalista usa um número limitado de cores e privilegia formas geométricas simples, repetidas simetricamente; na pintura os artistas que se destacaram foi Jack Youngerman,
Ellsworth Kelly, Frank Stella, Kenneth Noland, Al Held e Gene Davis.



Já a escultura minimalista foi caracterizada por formas geométricas simples e monumentais feitas de fibra de vidro, plástico ou metal, explorando as relações espaciais e a capacidade de a escultura interagir com o espaço envolvente, apostando na experiência corporal do próprio espectador, os seus artistas principais foi Donald Judd, Carl Andre, Dan Flavin, Tony Smith, Anthony Caro, Sol LeWitt, John McCracken, Craig Kaufman, Robert Duran e Robert Morris.




Moda e minimalismo

A influencia minimalista na moda foi marcada pela objetividade, pelo simples, pela presença mínima de cores, remetendo à elegância, transmitindo um estilo clássico e discreto.






quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Pop Art





A Pop Art (Arte Popular), se desenvolveu nos anos 50, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Era à volta a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato das décadas de 40 e 50. Os artistas se inspiravam na cultura de massas, aproximando e ao mesmo tempo criticando ironicamente a vida cotidiana materialista e consumista; suas criações tinham como base, lata de refrigerantes, embalagens de alimentos, historia em quadrinhos, dentre outros objetos. Usavam como materiais principais, a tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes. Era muito utilizada a técnica de repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem. A pop art exerceu uma grande influência no mundo artístico e cultural, incluindo o grafismo e a moda, pois se o gosto e a arte têm um valor e um significado conforme o contexto histórico em que se realiza, esta arte proporcionou a transformação do vulgar, em refinado e aproximou a arte das massas.

Seus principais artistas eram: Robert Rauschenberg Por volta de 1962 adotou a técnica de impressão em silk-screen para aplicar imagens fotográficas a grandes extensões da tela e unificava a composição por meio de grossas pinceladas de tinta. Esses trabalhos tiveram como temas episódios da história americana moderna e da cultura popular. Roy Lichtenstein Em seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características das histórias em quadrinhos e dos anúncios comerciais, e reproduziu a mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Andy Warhol Ele foi figura mais conhecida e mais controvertida do pop art, Warhol mostrou sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. No Brasil a década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no país. Os artistas brasileiros também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser, Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.

MODA E POP ART

A influência da Pop Art na moda vem através das estampas gráficas, da repetição de objetos, representação de pessoas famosas, a colagem, as histórias em quadrinhos e as cores chapadas.





terça-feira, 24 de novembro de 2009

Op Art








Op art. é arte que explora a falibilidade do olho e o uso de ilusões ópticas. Defendia a arte por “menos expressão mais visualização”

Simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca, o mesmo. Iniciou-se na Europa e logo foi propagada aos Estados Unidos em começos da década De 60. Em geral os trabalhos são abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.

Por um lado a Op art parece sistemática, próxima da ciência longe da humanidade, por outro, suas possibilidades parecem tão ilimitadas quanto às da ciência e da tecnologia. A primeira obra considerada op art deve ser Zebra (1938) de Victor Vasarely, composta por listras diagonais pretas e brancas, curvadas, que dão a impressão tridimensional de uma zebra sentada.

Dentre os artistas principais temos Alexander Calder, Youri Messen-Jaschin, Victor Vassarely e Bridget Riley que talvez seja a mais conhecida dos artistas de op art. Inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objeto do mundo real, os seus quadros deixavam freqüentemente a impressão de movimento ou cor. Mais tarde vários artistas passaram a trabalhar com cores apesar de essas obras serem pouco conhecidas, usavam contrastes violentos de cor. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. A razão da op art é representar o movimento através de elementos gráficos; a vida rápida das cidades e a evolução da ciência são um dos fatores fundamentais para esse estilo de arte.




A influência Op art aparece na moda, nas estampas geométricas e cores vibrantes.



O estilista brasileiro Mário Queiroz apresentou sua coleção Primavera/Verão 2009 inspirada nas obras de arte do venezuelano Jesus Rafael Soto, Mário criou em cima de linhas e desejos geométricos.



Neo-concretismo

A vanguarda brasileira conhecida como Neo-Concretismo, datada nos anos de 1959 a 1961 surgiu em decorrência de divergências entre artistas concretistas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Enquanto os paulistas insistiam em permanecer com idéias limitadas e fechadas, os cariocas desejavam uma corrente mais livre, fazendo algo diferente do que já havia sido visto até então.Baseada no Concretismo Brasileiro e Construtivismo Russo, utilizava a arte como instrumento de construção de uma sociedade, relacionando-a com ciência e tecnologia, os neoconcretas reagiam às tendências irracionalistas de qualquer espécie. Para eles, a arte possuía sensibilidade e não devia se limitar à pura geometria.Na tentativa de resgatar a expressividade e a subjetividade, o espaço e a experimentação passam a ser parte integrante do objeto de arte, de forma que o observador interagisse e pudesse tornar-se parte da obra.


Principais Artistas:

Hélio Oiticica: um dos principais artistas do movimento. Usava como base a idéia de interatividade. Com sua instalação penetráveis, mostrou como o espectador pode ‘penetrar na obra’. Criou também os parangolés, espécie de capa que só mostrava plenamente suas cores, tecidos, formas e texturas, a partir dos movimentos de quem o vestia.







Tropicália, instalação de Hélio Oiticica.


















Parangolés.


Amílcar de Castro: Construía obras baseadas na experimentação, que formavam vazados, cortes e dobraduras sobre o plano, fazendo com o que o espaço e a obra se relacionassem.









Triângulo, escultura de Amílcar de Castro



Franz Weissmann: suas figuras apresentavam-se mais vazadas do que sólidas. Trabalhava com a tridimensionalidade e o equilíbrio.

Alfredo Volpi: Síntese e imagem não figurativa. Tem como ícone as bandeirinhas.










Lygia Clark:objetos que permitem ser manuseados promovendo uma interação com o e
espectador.
'
"O dentro e o fora."